terça-feira, 23 de setembro de 2025

“A Prisão Digital do Big Brother: o novo risco das CBDCs”

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“A Prisão Digital do Big Brother: o novo risco das CBDCs”


Descubra como as moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) podem se tornar uma armadilha tecnológica, ameaçando liberdades e controle individual.

A Prisão Digital Está Chegando? O Alerta Sobre as CBDCs

Imagine um mundo em que você não apenas perde anonimato nos seus gastos, mas vê o Estado decidir on-line o que você pode comprar, onde pode ir ou até se pode usar seu próprio dinheiro. Essa não é ficção científica — afirmam especialistas — mas o cenário que as moedas digitais de bancos centrais (CBDCs, do inglês Central Bank Digital Currencies) prometem criar.

Controle total ou simples modernização financeira?

As CBDCs são essencialmente versões digitais de moedas estatais — emitidas diretamente pelos bancos centrais, sem necessidade de intermediários privados. Embora alguns governos promovam essa tecnologia como avanço natural em direção ao futuro digital, críticos veem nela o potencial para o controle absoluto do cidadão.

O economista alemão Richard A. Werner alerta:

“Mesmo que os idealizadores sejam bem-intencionados, o poder será abusado… Você não poderá usar seu dinheiro para certas coisas e não haverá apelação contra o algoritmo.”

Essa “programabilidade” significa que, em tese, as autoridades poderiam restringir despesas — por localização, propósito ou perfil de usuário. 








Exemplos que assustam

  • No Canadá, durante os protestos de caminhoneiros contra restrições na pandemia, o governo congelou contas bancárias via legislação emergencial — uma amostra do que o acesso digital pleno permite. 

  • Agustín Carstens, ex-diretor do Banco de Compensações Internacionais, admitiu que, com CBDCs, os bancos centrais controlarão regras de uso do dinheiro — algo impossível em espécie. 

  • No Reino Unido, há discussões para tornar as CBDCs “programáveis”, ou seja, com regras embutidas sobre como e quando os recursos podem ser usados. 

Liberdade econômica em perigo

Segundo críticos, não estamos falando apenas sobre digitalizar o dinheiro — mas sobre transformar cada centavo em submissão tecnológica. Se governos podem desativar transações, rastrear cada compra e impor limites, a liberdade financeira deixa de existir.

E não é exagero: já há 134 países explorando CBDCs em diversos estágios.

O que fazer agora?

  1. Acompanhar as propostas legislativas em seu país — muitas vezes, as CBDCs são aprovadas aos poucos, sem debate público.

  2. Incentivar transparência: exigir que as modalidades de uso (privacidade, controle) sejam esclarecidas à população antes da adoção judicial.

  3. Fomentar alternativas descentralizadas (criptomoedas, sistemas P2P) que preservem liberdade e autonomia.

Conversar sobre CBDCs apenas como “modernização” é ignorar os riscos profundos que elas carregam. A moeda digital estatal pode se tornar o mais refinado instrumento de vigilância e controle já imaginado — a prisão invisível. Se quisermos preservar a liberdade financeira e a autonomia individual, o debate deve ser aberto, amplo e urgente.





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