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Administração Trump culpa ONU por falhas críticas
“O governo Trump acusa a ONU de falhas após agressão a agente e “sabotas” no discurso presidencial em Nova York.”
Administração Trump aponta falhas da ONU após incidente no prédio
O governo de Donald Trump lançou críticas duras à Organização das Nações Unidas, afirmando que o órgão falhou gravemente ao permitir um ataque dentro de sua sede em Nova York. O episódio intensifica o embate entre Washington e a comunidade internacional a respeito de segurança, protocolo e autoridade.
O que aconteceu
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Um funcionário da Secretaria de Saúde e Serviços Humanos dos EUA (HHS), atuando em apoio ao governo, foi vítima de agressão dentro do prédio da ONU, segundo relato da Casa Branca.
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A vítima, não identificada, afirmou que foi perseguida por cerca de dez minutos por uma mulher que fazia insultos políticos, filmava o menor e tentou invadir a cabine de banheiro para hostilizar o agente.
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A acusada — identificada como Patricia Schuh, 62 anos — foi presa pelas autoridades de Nova York e indiciada por agressão e ameaça.
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A Casa Branca classificou o incidente como parte de “falhas perturbadoras” da ONU, reforçando questionamentos sobre a segurança do organismo internacional.
Contexto e repercussões
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A acusação ocorre logo após uma sequência de contratempos na visita presidencial à sede da ONU: Trump alegou que uma escada rolante teria sido “saboteada” durante sua entrada, que o teleprompter falhou e que problemas no som também teriam sido propositalmente manipulados.
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Representantes da ONU negaram intenções maliciosas, afirmando que mecanismos de segurança e sistemas de som têm explicações técnicas e rotinas de manutenção.
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A Casa Branca alegou que as falhas durante o discurso presidencial servem como evidência de uma “padrão preocupante” de episódios negativos envolvendo a ONU.
O que está em jogo
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A credibilidade da ONU como palco diplomático seguro é questionada — se não há controle básico em seu próprio edifício, como coordenar propostas geopolíticas?
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A segurança diplomática e a proteção de agentes colaboradores dos Estados Unidos ficam na mira: se alguém pode sofrer violência dentro da ONU, outros estados podem usar isso como precedente para contestar protocolos de imunidade e segurança.
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A tensão diplomática entre os EUA e a ONU poderá escalar: procedimentos, responsabilidades e jurisdição podem virar pauta nos bastidores da ONU.
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