Injeção anticoncepcional de ação prolongada está na berlinda por ligação com TUMORES CEREBRAIS
Bem-vindos à nação dos cuidados com doenças crônicas, onde médicos charlatões prescrevem "remédios" científicos ruins que causam problemas piores do que o problema em questão. Enquanto os médicos charlatões mandam os americanos comerem o que quiserem e, em seguida, recebem comprimidos ou injeções para os sintomas, todo o castelo de cartas tóxicas está desmoronando.
Durante décadas, a medicina moderna prometeu soluções rápidas — um comprimido ou uma injeção para cada problema de saúde. Mas, repetidamente, medicamentos amplamente utilizados foram associados a efeitos colaterais graves, às vezes fatais, descobertos anos após sua aprovação. Vimos isso acontecer com as injeções contra a COVID que não conseguiram oferecer "proteção total", com o Vioxx sendo retirado do mercado devido ao risco de ataque cardíaco, com os antidepressivos associados a pensamentos suicidas em adolescentes e com a terapia de reposição hormonal posteriormente associada ao câncer de mama e problemas cardiovasculares.
Agora, a atenção se voltou para outro medicamento amplamente utilizado: Depo-Provera, um anticoncepcional injetável de ação prolongada.
- Nova pesquisa relaciona Depo-Provera ao risco de tumor cerebral: Um estudo do JAMA Neurology descobriu que mulheres que usam o anticoncepcional injetável Depo-Provera têm um risco 2,43 vezes maior de desenvolver meningioma, um tipo de tumor cerebral, em comparação com outros métodos anticoncepcionais hormonais ou nenhum método.
- O risco aumenta com o uso prolongado ou tardio: o maior risco foi observado em mulheres que usaram Depo-Provera por mais de quatro anos ou começaram depois dos 31 anos, com aproximadamente um caso extra de tumor cerebral a cada 1.150 usuárias.
- Preocupações mais amplas sobre segurança de medicamentos comuns: Depo-Provera se junta a um padrão de medicamentos amplamente utilizados que mais tarde foram associados a sérios riscos à saúde, como medicamentos para refluxo ácido, medicamentos para diabetes, analgésicos e até mesmo certos antidepressivos.
- Prevenção em vez de receitas: Especialistas enfatizam a prioridade da prevenção do câncer baseada no estilo de vida — por meio de nutrição, movimento, gerenciamento do estresse e limitação da exposição a toxinas — em vez da confiança cega em "soluções rápidas" farmacêuticas.
Mais um medicamento pode estar colocando você em perigo, alerta novo estudo
Um estudo recente publicado no JAMA Neurology encontrou uma conexão preocupante entre Depo-Provera (acetato de medroxiprogesterona de depósito) e um risco aumentado de tumores cerebrais, especificamente meningiomas. Mulheres que usaram Depo-Provera tiveram uma probabilidade 2,43 vezes maior de desenvolver esses tumores em comparação com mulheres que usaram outros métodos contraceptivos ou nenhum.
Meningiomas são tumores que se formam nas camadas protetoras do cérebro e da medula espinhal. A maioria é benigna, mas mesmo tumores não cancerosos podem crescer o suficiente para causar dores de cabeça, alterações na visão, convulsões ou outros problemas neurológicos.
O risco foi maior entre mulheres que usaram Depo-Provera por mais de quatro anos ou que iniciaram as injeções após os 31 anos. Os pesquisadores calcularam um "número necessário para causar dano" de 1.152 — o que significa aproximadamente um caso adicional de meningioma para cada 1.150 mulheres que usaram o medicamento. As formas orais de medroxiprogesterona apresentaram um risco menor, mas ainda elevado, enquanto DIUs, implantes e pílulas anticoncepcionais combinadas não apresentaram risco aumentado.
Pesquisas adicionais também associaram o Depo-Provera ao câncer de mama invasivo. Mulheres de 20 a 44 anos que usaram o medicamento por 12 meses ou mais apresentaram um risco 2,2 vezes maior.
Este não é um caso isolado. Medicamentos para refluxo ácido, como o Zantac, têm sido associados a contaminantes cancerígenos, alguns medicamentos para diabetes têm enfrentado processos judiciais por riscos de câncer e analgésicos comuns têm sido associados a danos hepáticos e renais com o uso prolongado. Um padrão recorrente surge: uso generalizado, aviso inicial mínimo e consequências graves para a saúde descobertas anos depois.
Parte do problema é que os testes farmacêuticos frequentemente se concentram na segurança a curto prazo, enquanto cânceres e doenças crônicas podem levar décadas para se desenvolver. Quando riscos ocultos vêm à tona, milhões de pessoas já podem ter sido expostas. Essa realidade ressalta a importância da prevenção. Em vez de depender apenas de soluções farmacêuticas, as pessoas podem tomar medidas proativas para reduzir o risco de câncer e doenças crônicas por meio de estratégias naturais e baseadas em evidências.
Escolhas de estilo de vida saudáveis — incluindo dietas ricas em vegetais orgânicos, frutas e fibras; atividade física regular; sono de qualidade e controle do estresse; e redução da exposição a toxinas ambientais — fortalecem as defesas do corpo sem os efeitos colaterais dos medicamentos.
Em última análise, a história do Depo-Provera é mais do que um alerta sobre um único contraceptivo. É um lembrete para permanecermos vigilantes, informados e proativos em relação às decisões de saúde. O caminho mais seguro é priorizar a prevenção e desenvolver resiliência naturalmente, muito antes que a doença tenha a chance de se desenvolver.
Fonte: populationcontrol
🌍 Apoie o futuro da resistência consciente
Ajude-nos a promover a verdade, a cura, a construção de comunidades e a capacitar pessoas a acordar e criar um mundo melhor.
💖 Apoiar agora
Nenhum comentário:
Postar um comentário