quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Novo estudo chocante revela como a quimioterapia está, na verdade, alimentando o retorno do câncer…

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Novo estudo chocante revela como a quimioterapia está, na verdade, alimentando o retorno do câncer…



A quimioterapia supostamente mata o câncer. É esse o objetivo, certo? Mas um novo estudo surpreendente diz que ela pode estar fazendo exatamente o oposto — despertando células cancerígenas "adormecidas" e desencadeando recaídas fatais, especialmente nos pulmões.

Há décadas ouvimos que a quimioterapia é a melhor e mais agressiva forma de tratar o câncer. Mas e se o mesmo tratamento que reduz os tumores também reativar células cancerígenas ocultas… aquelas que estavam adormecidas, à espera? E pior, e se a indústria farmacêutica soubesse disso há anos e não fizesse absolutamente nada?

De acordo com um novo artigo de Nicholas Hulscher no Substack do Dr. Peter McCullough , a quimioterapia pode estar causando mais danos do que pensávamos. Um novo estudo chocante publicado na Cancer Cell descobriu que medicamentos comuns contra o câncer, como a doxorrubicina e a cisplatina, não estão apenas reduzindo o tamanho dos tumores; eles estão despertando células cancerígenas "adormecidas" que estavam escondidas no corpo, preparando o cenário para recaídas agressivas, muitas vezes fatais, mais tarde, como dissemos antes, especialmente nos pulmões. Essas células adormecidas são chamadas de DTCs e podem permanecer inativas por anos. E, pela primeira vez, pesquisadores afirmam ter provado que a própria quimioterapia pode acionar o interruptor e trazê-las de volta à vida.

Aqui estão as cinco principais conclusões do estudo:

1. A quimioterapia reativa células cancerígenas dormentes

Usando uma ferramenta chamada DormTracer, pesquisadores descobriram que camundongos tratados com quimioterapia tiveram um pico de células cancerígenas dormentes que foram repentinamente reativadas e retornaram ao ciclo celular.

Essas células despertadas passaram a formar metástases pulmonares agressivas poucas semanas após o tratamento, mesmo quando o tumor primário havia desaparecido completamente.

O problema? A quimioterapia ainda funcionava contra os tumores ativos, mas, sem querer, despertava os que estavam adormecidos.

2. As armadilhas extracelulares de neutrófilos (NETs) são o gatilho

A quimioterapia não teve como alvo apenas o câncer, mas também fez com que os fibroblastos nos pulmões entrassem em um estado de senescência (basicamente, envelhecimento biológico).

Essas células senescentes enviaram sinais inflamatórios que ativaram neutrófilos (um tipo de glóbulo branco).

Os neutrófilos responderam formando NETs, ​​teias pegajosas de DNA e enzimas, que remodelaram o ambiente pulmonar e ativaram diretamente as células cancerígenas dormentes.








3. Proteínas SASP (C3, MIF, CXCL1) conduzem a reação em cadeia

Fibroblastos senescentes liberaram uma mistura tóxica chamada SASP (fenótipo secretor associado à senescência).

Três proteínas-chave, Complemento C3, MIF e CXCL1, foram apontadas como os principais responsáveis ​​pela formação de NETs.
Camundongos que foram geneticamente modificados para não apresentar C3 apresentaram atividade de NET muito menor e taxas mais baixas de recidiva do câncer após quimioterapia.

4. Bloquear NETs ou limpar células senescentes interrompe a recaída

Duas intervenções funcionaram perfeitamente: DNase I (que dissolve NETs) e GSK484 (um medicamento que bloqueia a formação de NETs) preveniram completamente a metástase desencadeada por quimioterapia em camundongos.

Outra opção, uma combinação senolítica de Dasatinibe e Quercetina, eliminou completamente os fibroblastos senescentes e encerrou todo o ciclo de recaída.

E isso não interferiu no objetivo original da quimioterapia: reduzir o tumor primário.

5. O mesmo padrão apareceu em humanos

Em pacientes com câncer de mama, as metástases pulmonares apresentaram aumento da densidade NET e níveis elevados de C3, MIF e CXCL1 após a quimioterapia. Os exames de sangue confirmaram picos de C3 e MIF após o tratamento — especialmente em pacientes que posteriormente sofreram recidivas pulmonares.

Em breve, esses marcadores poderão ser usados ​​para prever riscos futuros de recaída antes que aconteçam.

Então, qual é o resultado final?

Este estudo inverte tudo o que nos foi dito sobre a quimioterapia. Claro, ela reduz tumores. Mas também pode estar ativando células cancerígenas ocultas e alimentando a próxima recaída.

E embora os pesquisadores sugiram combinar a quimioterapia com bloqueadores de NET ou senolíticos para reduzir esse risco... talvez a verdadeira questão seja: por que ainda dependemos de tratamentos que destroem o corpo inteiro para "curar" uma doença?

Uma nova direção promissora: Ivermectina + Mebendazol

Esta última pesquisa deveria ter causado um incêndio no mundo do câncer. Mas, claro, não causou. Por quê? Bem, porque a quimioterapia é um negócio bilionário, e a indústria farmacêutica não está disposta a abrir mão dessa fonte de receita.

Felizmente, vozes independentes como a do Dr. Peter McCullough estão avançando com alternativas mais seguras e de baixo custo.

Uma nova revisão sistemática publicada recentemente na Acta Poloniae Pharmaceutica descobriu que a ivermectina, sim, o medicamento que eles ridicularizaram durante a COVID, pode realmente ser uma promessa real na luta contra o câncer. Mas eles provavelmente já sabiam disso...

Com base na revisão sistemática mais abrangente sobre o uso de ivermectina em pacientes com câncer até o momento, a ivermectina parece ser segura, mesmo em indivíduos submetidos à quimioterapia ativa. Sua ampla gama de mecanismos anticâncer demonstrados em modelos pré-clínicos, aliada a relatos de melhoras relacionadas ao câncer, corroboram sua candidatura para reutilização como terapia oncológica.
— Fundação McCullough

Ainda mais promissor é que a combinação da ivermectina com outro antiparasitário confiável, o mebendazol, mostrou resultados poderosos no combate a cânceres agressivos sem as consequências tóxicas da quimioterapia tradicional.

Encomende Ivermectina + Mebendazol na The Wellness Company

A equipe por trás desse esforço, incluindo o Dr. Peter McCullough e a Dra. Kelly Victory, foram as vozes médicas de confiança durante a COVID. Eles priorizaram os pacientes em detrimento dos lucros e enfrentaram a corrupta máquina farmacêutica.

Agora, eles estão oferecendo um suprimento composto de alta dose de Ivermectina + Mebendazol para 90 dias — a melhor limpeza de parasitas e restauração imunológica.

✔ Ivermectina – Prêmio Nobel, precisão direcionada e respaldo científico
✔ Mebendazol – Confiável há mais de 100 anos para eliminar parasitas e apoiar a saúde imunológica

Basta preencher um rápido questionário de admissão de 2 minutos após a finalização da compra e pronto.

Histórias reais, resultados reais:

“Sou grata por um produto seguro, fabricado nos EUA. Confio no Dr. McCullough e na The Wellness Company para fazer o que a indústria farmacêutica não fará — nos proteger com tratamentos comprovados.”
— Jennifer W.

“Minha filha tinha nódulos pulmonares devido ao câncer. Tomei apenas 2 semanas de Ivermectina + Mebendazol, e os médicos tiveram dificuldade para encontrar algum grande o suficiente para uma biópsia. Obrigada por nos dar ESPERANÇA!”
— Helen

Conclusão:

O sistema é manipulado e agora temos provas. A quimioterapia pode estar mantendo o câncer vivo. Mas médicos de verdade estão finalmente quebrando o silêncio e dando às pessoas outro caminho.

Assuma o controle da sua saúde.







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