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Vacina polêmica da Merck para pets gera alerta global
Novo imunizante experimental da Merck em animais levanta dúvidas sobre riscos de transmissão para humanos e falta de estudos sobre segurança.
Vacina experimental da Merck em animais gera questionamentos
A farmacêutica Merck está sob pressão após lançar uma nova vacina baseada em saRNA (RNA autoamplificante) para animais de estimação. O problema? Não há estudos divulgados sobre os riscos de “shedding” — a possível transmissão do material genético modificado para humanos ou outros animais.
Especialistas críticos, como o advogado Tom Renz, afirmam que a tecnologia pode provocar reações inesperadas, como alergias graves ou até doenças mais complexas, caso resíduos da vacina entrem na cadeia alimentar por meio da carne.
A polêmica se intensifica porque a Merck ainda não apresentou dados públicos que comprovem a segurança da aplicação em larga escala, alimentando receios tanto entre donos de pets quanto entre autoridades de saúde.
🚨 O que está em debate:
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Falta de transparência em estudos de biossegurança.
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Possível impacto indireto em humanos via contato com animais vacinados.
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Riscos de a tecnologia se expandir para outros setores, como pecuária.
Enquanto defensores da tecnologia apontam que o saRNA pode ser mais eficiente na resposta imunológica, críticos pedem cautela, destacando que a pressa em adotar novas vacinas sem testes adequados pode gerar consequências imprevisíveis.
A controvérsia está apenas começando, mas já coloca a Merck no centro de um debate global sobre os limites da biotecnologia aplicada à saúde animal e os potenciais reflexos na saúde humana.
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